Minha fé, somente minha
O que me leva a clausura
É a loucura da demanda do ego
E enquanto prego o controle,
O mal me atinge
É tão estranha essa sensação de dor
Pois, entranha algo em mim
Como uma flecha envenenada
Que deseja o meu fim
Durante o dia, bebo o soro da natureza
À noite após o choro de tristeza
Ouço clamores dos meus a Deus
Para que Ele tenha piedade dos seus
Como o monte que se desloca
E o mar que se abre
Esta é a minha peta:
"A cura do coração do poeta"