VIDA

Teatro vivencial

Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.

Deixados pela cegonha bondosa e dengosa

Vimos à luz pelo generoso ventre materno,

E, temos o nome escrito no divino caderno!

No primeiro ato, e, sob holofotes acesos

Somos cuidados quais bebês indefesos!

Trocam-se as cenas, e, abrem-se cortinas...

No trem da vida somente passagem de ida!

Na próxima cena, fase lúdica, e, brinquedos

De criança feliz nos folguedos!

O palco é novamente arrumado.

Um jovem sarado aparece aprumado!

Por fim, no encerrar da peça,

O ator adulto sua vida começa!

Fecham-se as cortinas, e, apagam-se os holofotes...

Um idoso experiente, de Deus é filhote!

Jose Alfredo

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 15/11/2019
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