Por um fio
E quando for tarde
Verá que estou deitada em minha própria poça de sangue
E quando todos se derem conta
De que tudo que falava era verdadeiro
Passarão a entender é sentir a minha dor
Uma dor que me sufoca e que me afunda
É cada vez mais que me sinto na beira do precipício
Eu desejo que todos se esqueçam de mim
Para que quando eu me for
Ninguém possa sentir...
A cada lágrima derramada
Mil maneiras diferentes de esforço para me manter viva
E por mais que essa dor me domine
Eu me acostumei a sobreviver com ela
Em meio a tantas turbulências
Me mantive de pé
Porque é como dizem; a esperança é última que morre