O prazer do viver
Não há nada como viver.
Sentir a brisa da manhã,
O sabor de uma maçã
e a beleza do alvorecer.
Não há nada como viver.
Encontrar no simples o mais belo,
encontrar no mais puro, o mais singelo
no menor abraço, de tudo adsorver.
Não há nada como viver.
Sentir os sentidos,
amar a chuva
e admirar o chover.
Não há nada como viver.
O toque da pele
O cheiro leve
E o jeito de exsolver.
Não há nada como viver.
Cheirar o cheiro
Amar por inteiro
e do nada, reascender.
Não há nada como viver.
Sentir-se vivo
Construir um abrigo
E fazer por merecer.
Não há nada como viver.
Sua experiência passando pra outros
Sua maneira de ver o mundo como um louco
Seu jeito de fazer o seu dever.
Não há nada como viver.
Valorizar nossa missão
Aprender com calma cada lição
E após o ciclo da vida, volver.
Não há nada como viver.
Apaixonar-se, correr em um campo...
Cobrir-se do frio, espantar-se com o espanto
E antes do fim, suas histórias escrever.
Não há nada como viver.
Não há.
Não.