POEMA MARGINAL
Ah! As putas
Catapultando o sexo vil
Sem moral
Nas alcovas sujas
Sem beijos
Onde os desejos
Deixam de ser canções
E mãos
Carentes de moedas
E de carinhos
Acariciam sonhos desfeitos
E ébrios corações
Ah! As putas
Catapultando o sexo vil
Sem moral
Nas alcovas sujas
Sem beijos
Onde os desejos
Deixam de ser canções
E mãos
Carentes de moedas
E de carinhos
Acariciam sonhos desfeitos
E ébrios corações