A SOLIDÃO DE CADA UM

A solidão que nos abate,

Pondere, é a companheira,

Acompanha os nossos passos

No baixio e na ladeira,

Na infância e juventude,

Na velhice nem se fala,

É companheira constante,

Em menor ou maior escala,

No dia e também na noite,

Bate no peito e se instala.

Rio, 25 de Março de 2008