Passos em luz
Sigo no caminho.
NO caminho desconhecido
Sem saber se irei conhecer
Aquele caminho tão sozinho.
O olhar já se vai
Para se deparar, com o que há
Sem ter medo do que possa acontecer
Por onde ele irá passar.
Já não espera mais das premissas
Que surgem de tal forma
Que se esvaem de tal maneira
Que já não guarda um único rancor
de não perceber o quão vão são para si.
Por entre estranhos se acha
Para não iludir-se.
Por entre estranhos se acha.
Mais do que adianta,
Se isso não basta para mostrar o desconhecido.
Verdeja algo que não se encontra
Nas vertentes que surgem,
Que não fazem se perder;
Que não fazem se encontrar.