A lágrima
Sob turbilhões de pensamentos
Sentia a sensação que se perdera
Nas lajotas das paredes, cores claras iluminavam
Em contrate com sua penumbre, que então era certeira.
Encarando a lonjura em um ponto certo
Entre as linhas onduladas que criavam um olhar
A mente criativa pode lancinar o coração
Que de nada mais serve senão palpitar
Poemas escritos a mão sempre foram arte
E defendem que chorar alivia uma dor
Vendo em si a lágrima tremeluzir e se guiar
Vendo em si o convite, aceitou-o sem pudor