POR SI SÓ
Pobre desse coração, ferido e solitário,
Sempre na busca de um amor sincero,
Na ânsia de apaziguar essa visceral dor,
Mas sempre o procura em lugares errados.
Clama! Chora! E ainda ninguém o escuta,
Guardando tudo para si... no seu interior.
Doravante, abraçando a solidão, aceitou,
E enfraquecido, ficou, de tantas amarguras.