Dormindo com Árvores
Pessoas...
Pessoas...
Uma cacofonia aonde frágeis ouvidos vão
Encontrando aflito infinito na multidão
Desbravando os confins de uma interação
Percebi que entre lugares cheios existe solidão
Pena que ela não me encontra, dormindo com Árvores é onde apoio minhas mãos
Azuis, vermelhas, amarelas, marrons, infinidade de sonhos em uma infinidade de conclusões
Como meus neurônios escolherem, será a atmosfera da flora ao redor de pinheiros a dentes de leões.
Nas plantas é onde existo para viver, onde apoio minhas mãos.