Quando penso...
O ciclo consolou a lembrança e o fim se estabeleceu,
Com um adeus perseverante e vítima de uma utopia,
O meu espírito vazio clamou por um retorno.
A lua está cheia e com alento vivo na solidão,
Todas as minhas esperanças chegam
e os desejos aumentam na alusão de um recomeço.
Os alísios batem e voltam, assombram os
Meus ideais, é ficção por uma longa sina.
Invencível é a minha causa,
Por amor escavo até encontrar o meu tesouro,
Ouso por ser guerreira de origem,
Importuno os meus inimigos, místico ou real.
Os meus olhos Jorram pelo sinuoso objetivo,
Até proferir o meu nome de guerra
E alcançar a glorificação.
Tatiana Deiró