Carência
Tarcísio R. Costa
Invade a minha alma
Um desejo, uma ansiedade,
Que atormenta o meu ser,
Não sei o porquê,
Mas esse meu tormento,
Acontece sempre no momento
Em que me lembro de você...
Estava, agora, entristecido,
Nessa crise de insegurança,
Que ultimamente tenho vivido,
Sintia-me perdido
Quase sem esperança...
Quando assim me sentia,
Dirigi meu pensamento a você,
E descobri esse porquê
Na minha poesia...
Entreguei-me a musa
Afloraram-se os meus sentimentos,
Um euforia confusa
Dominou o meu pensamento,
Sem esmero, mente obtusa...
De repente, senti eclodir
Uma nova realidade,
Era a busca da verdade...
Entrei em reflexão,
Descobriu no meu coração
Que esse tormento,
Era a saudade....
A saudade do nosso passado,
Quando na euforia
De um amor ilimitado,
Você, como eu, também vivia
No êxtase da quimera,
De um mundo de ilusões,
Mas quem pudera!
A vida, para nós dois, era
Instrumentada por nossos corações,
Que geravam as nossa emoções,
Fazendo crescer a cada dia,
Uma gama de amor
E fantasia.
E assim a gente vivia,
Num mundo de sedução...
Hoje tudo é diferente,
Tenho um triste coração carente,
Cheio de tormento e dor,
Pela lacuna deixada
Pela ausência das fantasias
Do nosso amor.
Tarcísio Ribeiro Costa
Brasília, 05/04/2007
Tarcísio R. Costa
Invade a minha alma
Um desejo, uma ansiedade,
Que atormenta o meu ser,
Não sei o porquê,
Mas esse meu tormento,
Acontece sempre no momento
Em que me lembro de você...
Estava, agora, entristecido,
Nessa crise de insegurança,
Que ultimamente tenho vivido,
Sintia-me perdido
Quase sem esperança...
Quando assim me sentia,
Dirigi meu pensamento a você,
E descobri esse porquê
Na minha poesia...
Entreguei-me a musa
Afloraram-se os meus sentimentos,
Um euforia confusa
Dominou o meu pensamento,
Sem esmero, mente obtusa...
De repente, senti eclodir
Uma nova realidade,
Era a busca da verdade...
Entrei em reflexão,
Descobriu no meu coração
Que esse tormento,
Era a saudade....
A saudade do nosso passado,
Quando na euforia
De um amor ilimitado,
Você, como eu, também vivia
No êxtase da quimera,
De um mundo de ilusões,
Mas quem pudera!
A vida, para nós dois, era
Instrumentada por nossos corações,
Que geravam as nossa emoções,
Fazendo crescer a cada dia,
Uma gama de amor
E fantasia.
E assim a gente vivia,
Num mundo de sedução...
Hoje tudo é diferente,
Tenho um triste coração carente,
Cheio de tormento e dor,
Pela lacuna deixada
Pela ausência das fantasias
Do nosso amor.
Tarcísio Ribeiro Costa
Brasília, 05/04/2007