Solidão de vento

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira:18

Solidão de vento

Por inconsequente que fosse
não seria tão feliz, ao certo.
Sendo vento que passa ao
longe e distante, tão distante,
que o seu frescor não é verdadeiro,
mas apenas um corriqueiro
existir, meio cá, meio lá, sem
saber onde estar, só em sua
imensa solidão de vento...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 23/11/2017
Código do texto: T6180240
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.