Onde estas amor?
Eu gosto quando tu reclinas
Tua fronte diante da minha
Teu peito sussurrando de amor
E o meu gritando doirado!
Teu emblema suave...
Na fantasia Tornei-me ditoso, um javé
Sou gênio de amor, porém sem ser
Amado, ilusão ardilosa.
Em meu peito ouve-se
O som de um homem enfermo
Que pesa na consciência de saber
Mais não praticar amando.
Em minha imaginação gozo de tua face
A encontro num sonho de amor e ventura
Contudo, a encontro na realidade
Sem possuir um vintém de amada volúpia.