Pras Ruínas.
De invernos na minha alma escrava!"
Sobre um gentil amparo do olhar,
Calando o melindrar pernicioso.
Lembro da tua voz entre as estrelas."
Pois a saudade agora balança,
Sempre o teu corpo me desnuda,
Transladando o meu ser na outrora.
Os meus prantos caídos tranquilamente.
E se a primavera ficar florida?"
Levando o meu medo, pras ruínas!"
O teu descanso em véu abrasará.
Onde o céu será nossa notoriedade.
O meu caminho ao teu espírito.
Sendo o solo, nossas veias abertas.