Bruscamente.
Partistes dos meus braços me amando,
Dor, sangue da alma, que nos cega.
Bruscamente, e sem piedade.
Dizendo-me, que voltarias para mim.
E que no teu canto, me esperaria.
Vaso que trinca, no barro puro?
Cruel é toda borda cortante...
Enquanto o amor não morresse.
Malsofrido o tempo, neste poço,
'À vela, que transcende meu espírito?
Deixando minha vida afundada.
Voga, sobre as manhãs causticantes;
Encontrando-se com noites doloridas.
Como um lodo, na mera esperança.