Exaltante.
Dentro do meu coração a névoa,
Não tenho voltas pra dar agora,
Pois minhas lágrimas sorri pra mim.
Escurecendo o vermelho relutante.
Rasgando minha dor como o sol,
E logo o vento, repassa exaltante,
Dizendo-me, para ficar silencioso.
Preso, sem a fortuna da primavera.
Não é o sol e a lua juntos,
Entretanto minha vida encarecida?
É o meu corpo dentro da alma.
Bate na minha face mil vezes,
Retirando o meu espírito.
Fechando a porta, do meu exílio.