Postergado.
Sobre os lençóis da vida, me toca,
E o sol tocando nossas faces.
De rubro espinho em roseira.
Toda verdade escolhida do saber.
Dias lindos de manhãs primaveris,
De lembranças o passado infiel,
Eh-Amor, fostes tu o derradeiro.
Nos olhares, da tua alma insana.
És do meu crescer teu encontrar,
Sobre o leito de flores vazias?
Infames, deste teu amor, postergado.
Onde eu busco o grivo da alma,
A flama que arde neste meu destino.
Trazendo-te nesta minha confidência.