Posse.
Diante da posse deste meu coração,
Tenho de presença há paixão carnal,
Nas orgias do mundo pelas vielas.
Nos lugares mais imundos possíveis.
Lá atrás, um ser dizia-me, resta-te,
De carinhos na memória finjo,
Encontrar todo o meu percurso.
Alguns valores do nelo malogrando-te?
Esta linha que se dobra em valha,
Careço nas respostas desiguais,
De tempo é meu júbilo troféu...
Quando de solidão vós me achares,
Serei dele, uma pequena miséria?
Porquê tudo, tem que ser, numa verdade!