Amotino.

Contenhas minha sede mulher,

Alimentes, este peito carente,

Que por ti, chora a noite inteira,

Malditas, são as horas perdidas.

A lua, escondida nas estrelas,

Minha alma, trilhando em brilhos,

Verdade, onde serei o deleite.

Amo-te, na densa primavera.

Onde me amotino de saudades,

Entre os prantos das orquídeas.

Solo, porquê, tu fostes, ingrato.

Ah!Como esquecer teus carinhos,

No tempo roubado de minha vida!

Donde jamais, esquecerei, seu nome.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/07/2015
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