Atributos.
Quisera eu ser a gentileza?
Para ir além das borboletas!
Nas bambas do talho alicerce,
aos tumultos da alma errante.
Pela quimera ao vento brando,
No afogo de minhas ilusões;
Na lua branca do mar vermelho?
Quisera ser, um tosco escravo!
Procurar o lugar mais profundo,
atando meu respiro nas nuvens.
E padecer-me, sob as pétalas...
E na solidão á fantasiar;
Pelos colos fortes das veredas,
Quisera, sondar meus atributos.