Igualdades.

Por descrevê-la, sinto a alma!

Sob os espinhos negros da vida,

Frente aos mares das igualdades;

Meus pensamentos te acarinham.

Estou pelos chãos do labirinto!

À vida, nesta sua jornada;

No frio, me adentro suado...!

Neste gosto amargo da paixão.

Férvido destas minhas escritas?

Deste tempo inaudito à ti!

Pelos becos, me torno parido.

Sou laço, ao universo rubro?

Neste seu sangue de igualdades.

Me desfaleço, pela presença.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 16/04/2015
Reeditado em 05/02/2016
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