Igualdades.
Por descrevê-la, sinto a alma!
Sob os espinhos negros da vida,
Frente aos mares das igualdades;
Meus pensamentos te acarinham.
Estou pelos chãos do labirinto!
À vida, nesta sua jornada;
No frio, me adentro suado...!
Neste gosto amargo da paixão.
Férvido destas minhas escritas?
Deste tempo inaudito à ti!
Pelos becos, me torno parido.
Sou laço, ao universo rubro?
Neste seu sangue de igualdades.
Me desfaleço, pela presença.