Não Venha.

Encontra-me nesta saudade de minh'alma intrigante!

Vou desdenhar os versos como tuas cores de rosa...

Quero teus braços, alcançar está minha exclamação?

Vou te amando, partindo deste amor de minha solidão.

Não venha, deixar-me, sem teu amor, por onde tenho!

Vou na vida, procurando acalmar meus lírios sofridos...

Adaga que me fere, tens minha boca em teus lábios réus.

Não adormeço sem teu amor, que acolhe-me de dias teus.

Pelo silêncio da noite, minh'alma lagrimeja teus olhares que

descem sobre minha aura sentida ao arco-íris que se protege!

Olha-me amada, donde meus versos que por ti, desejam hoje?

Vou deixando florir o sol, destas minhas verdades ao te ver...

Tenho em ti, teu amor, que meu ego impõe sobre as noites.

Quero este teu olhar, mas deixe-me estar presente, nestas falas?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 13/03/2015
Reeditado em 05/02/2016
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