ESTAR SÓ
(Ps/281)

Escorre mel no seco caminho
No horizonte a cor morre de mansinho
Não há outra luz senão o ninho
Reverbera a mente, ora sozinho!
Quanta paz no lúdico estar
Transformista de sonhos que brilham
Sob o teto de Deus, seu olhar
Seu chão, seu livro em pergaminho!
Assegura seu pensamento forte
Feito bambu que balança a dança
Da contrição de si e do mundo
Para reinar a paz,
Dilema profundo!


 
edidanesi
Enviado por edidanesi em 24/02/2015
Reeditado em 01/08/2018
Código do texto: T5148451
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