Garganta .
Garganta do juízo do haver sem fruto acolhido em seu sabor
humilde do sossegar júbilo das vinhas do unigênito no abalar .
Perto do amanhã no calar do chacal pela mecha escarlate ao
brilho opaco de suas alegrias , do escolhido elmo das rochas .
Aves das cores claras do provérbio triste dos cantos juvenis .
Longe do morar , perto do saber , escondido entre a lua em
fel , gotas de prata no encanto da alegria com o soprar dos
rastros , pelo caminhar alcatraz intento entre grandes dilemas .
Desdita da vertente lágrima do facear contido em restolho da
coroa da esposa de ancião pelo seu exílio da veste protegida .
Forcado joalheiro de seu cativeiro , do comissionar na infusão .
Camelo de longínquas quadras do nugativo desenha desunião .
Vigiado pelo íntimo paladar errôneo da fundição do cobre liso
sobre a espada do abate no silvestre alimento da arfante pugna .