Garganta .

Garganta do juízo do haver sem fruto acolhido em seu sabor

humilde do sossegar júbilo das vinhas do unigênito no abalar .

Perto do amanhã no calar do chacal pela mecha escarlate ao

brilho opaco de suas alegrias , do escolhido elmo das rochas .

Aves das cores claras do provérbio triste dos cantos juvenis .

Longe do morar , perto do saber , escondido entre a lua em

fel , gotas de prata no encanto da alegria com o soprar dos

rastros , pelo caminhar alcatraz intento entre grandes dilemas .

Desdita da vertente lágrima do facear contido em restolho da

coroa da esposa de ancião pelo seu exílio da veste protegida .

Forcado joalheiro de seu cativeiro , do comissionar na infusão .

Camelo de longínquas quadras do nugativo desenha desunião .

Vigiado pelo íntimo paladar errôneo da fundição do cobre liso

sobre a espada do abate no silvestre alimento da arfante pugna .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2015
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