Todos Os Esses De Um Sonho.
Sempre que posso olho tua imagem
Serigrafia no coração e na mente
São os teus olhos chamando vem
Somente num meneio a miragem
Sela um convite a esta viagem...
Sozinho, desvio meu olhar do seu
Solidão é uma seta que transpassa
Saudade um misto de frio e vazio
Soam insistente a frase muda,Sozinho, desvio meu olhar do seu
Solidão é uma seta que transpassa
Saudade um misto de frio e vazio
Surda, mas reticente, repete vem, ao eu...
Sussurrando, sussurrando, sussurrando...
Sonhos, talvez seja a resposta
Seguindo contigo a margem do rio
Sob o céu, o sol morno. Juntos as flores!
Sentindo suas mãos nas minhas,
Sentindo o perfume dos seus cabelos
Sentindo o hálito bem junto de mimSob o céu, o sol morno. Juntos as flores!
Sentindo suas mãos nas minhas,
Sentindo o perfume dos seus cabelos
Sorvendo os lábios que nunca beijei
Sacrifício e tortura não medem sinônimos
Segredando seu nome em tudo que escrevo
Silenciando minha agonia nas reticências
Subliminar, tu esse amor anônimo
Sei! Que somente você seria alívio...
Somente tua presença fugida das aparências
Seria acordar dum sonho, não dormidoSubliminar, tu esse amor anônimo
Sei! Que somente você seria alívio...
Somente tua presença fugida das aparências
Sonhar contigo tem me consumido
Será! E muitos talvez!... Teriam um fim
Solidificando de vez as transparências
Se tivesse você junto a mim.
Dante a Beatrice (Beatriz).
O poema que nunca foi lido, e nunca antes poderia ter sido escrito, tendo sido os versos cantados em murmúrios e lamento.
A quem interessaria, se não era endereçado àqueles que o estivessem lendo, em suas pontuações tão insensatas.
Para que houvesse o momento foi necessário que relógios e o sol marcassem a passagem dos muitos anos. Mas a roda do destino decidiu por mantê-los assim! Separados e ausentes um do outro, muito embora juntos através dos séculos. Ficou somente do breve encontro, a lembrança daquele olhar e palavras que feneceram asfixiadas não ditas.
Nota do autor: Apesar das semelhanças considerem fictícios os personagens homônimos aqui citados. Mero fruto da criação impulsiva e descontrolada da imaginação do qual sou um fiel escravo.
O poema que nunca foi lido, e nunca antes poderia ter sido escrito, tendo sido os versos cantados em murmúrios e lamento.
A quem interessaria, se não era endereçado àqueles que o estivessem lendo, em suas pontuações tão insensatas.
Para que houvesse o momento foi necessário que relógios e o sol marcassem a passagem dos muitos anos. Mas a roda do destino decidiu por mantê-los assim! Separados e ausentes um do outro, muito embora juntos através dos séculos. Ficou somente do breve encontro, a lembrança daquele olhar e palavras que feneceram asfixiadas não ditas.
Nota do autor: Apesar das semelhanças considerem fictícios os personagens homônimos aqui citados. Mero fruto da criação impulsiva e descontrolada da imaginação do qual sou um fiel escravo.
Att.: Yehrow, Adônis ou quem quiseres eu seja.