CARTESIANISMO
Por: Tânia de Oliveira
Ah! Essa mente nossa matrix
Que domina em nós toda ação
Com comandos frios sem raizes
Sob o estigma da razão!
Ah! Essa mente que nos ausenta
Um doce olhar sob o coração
Como um clique de fotografia
Que em tudo está atenta
Pra salvar a luz da cor do dia
E da natureza pescar a magia
Mente que não cura sua miopia
Que para amar está sempre lenta
Como música doída de nostalgia!
Ah! E esse tempo que passa
Condicionando o ser indiferente
A sentimentos que estão em brasa
Remexendo no interior da gente
Alma! Toma o comando da matrix
E nunca deixe o coração ausente
Os cerebrais nada fazem, só falam
Tagarelando ardilosos com a mente!
Por: Tânia de Oliveira
Ah! Essa mente nossa matrix
Que domina em nós toda ação
Com comandos frios sem raizes
Sob o estigma da razão!
Ah! Essa mente que nos ausenta
Um doce olhar sob o coração
Como um clique de fotografia
Que em tudo está atenta
Pra salvar a luz da cor do dia
E da natureza pescar a magia
Mente que não cura sua miopia
Que para amar está sempre lenta
Como música doída de nostalgia!
Ah! E esse tempo que passa
Condicionando o ser indiferente
A sentimentos que estão em brasa
Remexendo no interior da gente
Alma! Toma o comando da matrix
E nunca deixe o coração ausente
Os cerebrais nada fazem, só falam
Tagarelando ardilosos com a mente!