Oásis,
No pontal quebram ,
Ondas revoltas,
Que parecem querer,
Mostrar o que existe,
De errado por lá,
O vazio que vem,
Espalhando um típico,
Cheiro de marizia,
De um mar cansado,
Por não ser notado,
E tudo parece deserto,
E a natureza se sente só,
Ao redor somente o nada,
Que causa dor profunda,
Em águas salgadas,
Areia sempre nua ,
Sem marca de pegadas,
Coqueiro sem gosto,
Nem rastro de bicho,
Um oásis perdido
Por vezes sombrio,
Mas não esta morto ,
Ainda espera ,
Que num dia de sol,
Entre uma boa alma,
Que sente a beira do mar,
Precisando se doar,
E se misture nele,
Pra desaguar o seu pranto
De também ser sozinho,
Marcia Carriles
No pontal quebram ,
Ondas revoltas,
Que parecem querer,
Mostrar o que existe,
De errado por lá,
O vazio que vem,
Espalhando um típico,
Cheiro de marizia,
De um mar cansado,
Por não ser notado,
E tudo parece deserto,
E a natureza se sente só,
Ao redor somente o nada,
Que causa dor profunda,
Em águas salgadas,
Areia sempre nua ,
Sem marca de pegadas,
Coqueiro sem gosto,
Nem rastro de bicho,
Um oásis perdido
Por vezes sombrio,
Mas não esta morto ,
Ainda espera ,
Que num dia de sol,
Entre uma boa alma,
Que sente a beira do mar,
Precisando se doar,
E se misture nele,
Pra desaguar o seu pranto
De também ser sozinho,
Marcia Carriles