Não me leve a sério
A luz do sol esfaqueia
os olhos do homem-ilha
Que olha, mas nada vê
E que nada ouve,
Além das lamúrias
Que vomita noite e dia.
Como a paz entedia
O coração do homem ilha.
Se sentia tão mareado
Antes sedento,
Agora embriagado,
Desesperado,
Por ser eternamente fadado
A passar consigo mesmo
O resto de seus dias.