Singular
Vão, silêncio
Sombra, silêncio
Eu, somente eu e ninguém mais
Nessa minha solidão, que tanto bem me faz
Amadureço-me as custas dessa casa abandonada
Desse som de nada, desse mudo eterno
Desse canto terno, nesse meio verso
Nesse ninguém mais, eu, somente eu
Agora tanto faz