Nó
Te encontro novamente em meus poemas
E até mesmo neles
Passas os teus dias a desatar
O nó que nos prende
Por acaso não notaste
Que faço de tua ausência meus versos?
Não notaste que somente assim
Te tenho, enfim, em minhas mãos?
Saibas que não te culpo
Por não me amar
Mas deixe-me te escrever
Nem que seja para te ter
Ao menos em meus poemas