Sem Rumo

O desconhecido atrai para a soletude permanente

A liberdade que alavanca o estado de sinergia

Distante de tudo na solidão ficar

Profano ser de mim vive assim sem rumo

Esta liberdade que me faz escrava do tempo

Se no presente permanece ausente

É preciso aprender a enxergar

Que a vida é mais do que se pode acreditar

Sentimento estado maior da mente

Persiste em se manter no presente

Alma eloquente vive ausente

Caminho sozinha na companhia do vento.

Maria Mendes
Enviado por Maria Mendes em 10/07/2012
Reeditado em 24/07/2012
Código do texto: T3770030
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