e...o poeta ficou só...
http://youtu.be/-QMAlGAoiuQ
amigos leitores,em momento de desanimo ante a pouca quantidade de comentarios que recebi,uma onde de desanimo assalta,por certo,o poeta e procurei demonstrar neste poema,o que me passou na alma...
E...o poeta ficou só
Sentia que,dia após dia,dele,talvez ,perderam a calma
Abandonado,triste,o poeta ficou largado em seu canto
Falava ,de um amor estranho,em que se doava a alma
Cuidava que desta ternura,não se afogasse,seu encanto
Ah!contudo,estava,irremediavelmente,assim,consumado!
Como borboletas as pétalas flutuavam ,morriam as flores...
Secara,enfim a terra,do amado recanto,a brisa havia parado
Eu vi,pois,que o poeta ficara só,guardando n’alma,as dores
A dominação era total,restando,enfim,da vida,muito pouco!
Que,de uma agonia ,em aperto,cavara um buraco bem fundo
Precipitou o corpo,e,pronto,via-se gritando como um louco!
Ah!que no coração do poeta,sentia todas as dores do mundo...
Quedou-se,posto que,esquecido,contemplando céu estrelado
Sobre sua cabeça,gotas de sonetos orvalharam seu recanto
Poemas crianças,em saltitantes versos alegravam seu passado...
Maravilhei-me,pois que a alma do poeta retomara seu encanto!
Ouviam,admiradas,as estrelas,cada linha de seu lírico poema
Abriam,as coloridas corolas das flores ante a beleza dos versos
Que,incensada poesia,escrevia o poeta,com aroma de açucena...
Falava,pois ,em seu recanto,do estranho amor,outrora submerso.
leiam os poemas de Ana Flor do Lacio
http://youtu.be/-QMAlGAoiuQ
amigos leitores,em momento de desanimo ante a pouca quantidade de comentarios que recebi,uma onde de desanimo assalta,por certo,o poeta e procurei demonstrar neste poema,o que me passou na alma...
E...o poeta ficou só
Sentia que,dia após dia,dele,talvez ,perderam a calma
Abandonado,triste,o poeta ficou largado em seu canto
Falava ,de um amor estranho,em que se doava a alma
Cuidava que desta ternura,não se afogasse,seu encanto
Ah!contudo,estava,irremediavelmente,assim,consumado!
Como borboletas as pétalas flutuavam ,morriam as flores...
Secara,enfim a terra,do amado recanto,a brisa havia parado
Eu vi,pois,que o poeta ficara só,guardando n’alma,as dores
A dominação era total,restando,enfim,da vida,muito pouco!
Que,de uma agonia ,em aperto,cavara um buraco bem fundo
Precipitou o corpo,e,pronto,via-se gritando como um louco!
Ah!que no coração do poeta,sentia todas as dores do mundo...
Quedou-se,posto que,esquecido,contemplando céu estrelado
Sobre sua cabeça,gotas de sonetos orvalharam seu recanto
Poemas crianças,em saltitantes versos alegravam seu passado...
Maravilhei-me,pois que a alma do poeta retomara seu encanto!
Ouviam,admiradas,as estrelas,cada linha de seu lírico poema
Abriam,as coloridas corolas das flores ante a beleza dos versos
Que,incensada poesia,escrevia o poeta,com aroma de açucena...
Falava,pois ,em seu recanto,do estranho amor,outrora submerso.
leiam os poemas de Ana Flor do Lacio