Perdido.
Busquei nas ruas o calor de um lar,
E num doce encanto me embriagar
De homéricas doses do amor mundano.
E num transe louco de ilusões vividas,
Como quem sabe o que fazer da vida
E Desfilou nos passos de um existir insano.
Gerado em dores de tristeza forte,
Mostrando vivo o espectro da morte,
Em Farrapos negros de um moribundo ser.
Envolto em trevas a espantar a luz,
De um submundo que tanto seduz,
e tira o ar de quem só quer viver.