CÁLICE PARTIDO
Há dias em que o mundo
Nos parece um manto negro
Repulsivo a nos oprimir e a
Ocultar o brilho do sol!
Um rastro moribundo ofuscado
Pela angústia amarga da solidão...
Mísero martírio a desolar o
Errático pensamento,
Prostração de uma frieza que se
Agiganta com o passar das horas
Obsoletas num ilusório caminho
Que desmorona-se na impotência da mudez!
Caminhando sobre o fio da navalha,
A fragilidade dos passos transformam-se
Num angustiante cálice partido,
Onde o vinho tinto de sangue
Já não é capaz de saciar-nos
A sede de um amor vivido
Num sacrilégio forjado
Em sentimentos proibidos!
Há dias em que o mundo
Nos parece um manto negro
Repulsivo a nos oprimir e a
Ocultar o brilho do sol!
Um rastro moribundo ofuscado
Pela angústia amarga da solidão...
Mísero martírio a desolar o
Errático pensamento,
Prostração de uma frieza que se
Agiganta com o passar das horas
Obsoletas num ilusório caminho
Que desmorona-se na impotência da mudez!
Caminhando sobre o fio da navalha,
A fragilidade dos passos transformam-se
Num angustiante cálice partido,
Onde o vinho tinto de sangue
Já não é capaz de saciar-nos
A sede de um amor vivido
Num sacrilégio forjado
Em sentimentos proibidos!