TARDES FRIAS
São nestas tardes frias,
iguais à de hoje;
meu amor,
lembro de ti
Correndo solitária,
a beira mar,
brincando com as ondas.
Num dia assim,
o sol cingiu com
raios mornos, derradeiros,
no final do primeiro
sonho de amor.
Oh, amor! Oh, o mar
confidente!Vendo meu pranto,
num acalanto silencioso escondeu,
na melodia chorosa das ondas,
soluços da desdita de um adeus.
Hoje, na solidão,
já não existe o oceano
de um amor, pois se perdeu
nas ondas do mar.
Deixo cair a última lágrima
daquele que foi meu amor.
(Graciela da Cunha)
08/10/09
São nestas tardes frias,
iguais à de hoje;
meu amor,
lembro de ti
Correndo solitária,
a beira mar,
brincando com as ondas.
Num dia assim,
o sol cingiu com
raios mornos, derradeiros,
no final do primeiro
sonho de amor.
Oh, amor! Oh, o mar
confidente!Vendo meu pranto,
num acalanto silencioso escondeu,
na melodia chorosa das ondas,
soluços da desdita de um adeus.
Hoje, na solidão,
já não existe o oceano
de um amor, pois se perdeu
nas ondas do mar.
Deixo cair a última lágrima
daquele que foi meu amor.
(Graciela da Cunha)
08/10/09