A DOR DO ABANDONO

A saudade sempre
anda junto de mim.
Ela me acompanha
diariamente como se
não estivesse sozinha e
fico presa a ela e com
dor sorrio por fora e
choro a saudade no peito.
 
Assim vivo todo dia com
esta maldita memória
que me auto-denuncia
lembrando da saudade
eterna e infinita trazendo
as dores do abandono,
quanto queria estar
junto a ti novamente.
(Graciela da Cunha)
20/10/09