***INCERTO DESTINO***
Nara Pamplona
Barco enfeitado com miríade de flores,
Navego em mares revoltos, profundos
Sem rumo, porto definido, vontade de chegar
Com vento forte a soprar em rosto expectante...
E luto com o vácuo escuro da imensidão
Com sentimentos indefinidos, desencontrados
Com o pálido e alentoso brilho das estrelas
A abraçar e clarear o semblante...
Não sei para onde vou e onde chegar
E o que o destino, indecifrável, reserva-me
Com seu manto extenso e assustador...
Ah! Como queria você como timoneiro
A conduzir essa frágil embarcação sem rumo
Levando-me a um cais certo e seguro...
Terei que conduzi-lo sem interrogações
Com os sons das ondas permeando minha solidão
E com a força e determinação do espírito
A delinear o lugar para onde ir, chegar...
Rio, 09/07/2009
Nara Pamplona
Barco enfeitado com miríade de flores,
Navego em mares revoltos, profundos
Sem rumo, porto definido, vontade de chegar
Com vento forte a soprar em rosto expectante...
E luto com o vácuo escuro da imensidão
Com sentimentos indefinidos, desencontrados
Com o pálido e alentoso brilho das estrelas
A abraçar e clarear o semblante...
Não sei para onde vou e onde chegar
E o que o destino, indecifrável, reserva-me
Com seu manto extenso e assustador...
Ah! Como queria você como timoneiro
A conduzir essa frágil embarcação sem rumo
Levando-me a um cais certo e seguro...
Terei que conduzi-lo sem interrogações
Com os sons das ondas permeando minha solidão
E com a força e determinação do espírito
A delinear o lugar para onde ir, chegar...
Rio, 09/07/2009