Sobrevivencia

Escrevo os meus próprios versos e poesias mortos pelo tempo,

que consomem minha alma, triste e obcecada pela felicidade...

faço minhas próprias musicas solenes e mórbidas

que falam de amor e morte,

já se finda uma vida

meus sonhos estão todos mortos e enterrados com a esperança

meus sonhos nunca foram reais

mas não desista agora,

eu posso te ajudar

posso ver através de seus olhos

sinto os seus pensamentos

Choro nas noites frias,

mas o seu sorriso vem com o sol

não há mais um brilho nos olhos

não ha mais vontade

todas as rosas sangraram

os pensamentos murcham

vou juntado os pedaços que sobraram de meus sentimentos,

construindo o meu castelo de solidão.

chorando e sobrevivendo!

Tamires Ibraima
Enviado por Tamires Ibraima em 17/04/2009
Código do texto: T1544032