MULHERES COM FRUTAS
Eu entendi você banana prata!
Eu entendi três mil vezes, banana prata!
Das mulheres que residem e residiram no planeta,
NA CALDA DE PESSÊGO AO SOM DO CLARINETE, NA CAUDA DO COMÊTA.
E, as que gostam de caqui, VIDE FRAMBOESA!
Chorava a AMORA, em seu frio linguajar
E, as que gostam de mamão, um momento solitário de folia e quase nada
E, as que gostam de melão com maracujá
Das mulheres solitárias, que se vêem, para se vê!
E, as que gostam de açaí...
Muda o mundo, mas são sempre as mesmas regras básicas, VERMELHA QUE DÁ VIDA, VESTE A COR DO KIWI.
E, as que gostam de abacate com FARINHA, E CANELA COM abacaxi
Das mulheres solitárias...
Num espaço sem cansaço é de manhã, PELA MANHÃ FRUTA DO CONDE
Eu entendi você banana prata!
E, as que gostam de laranja com maçã, CEREJA COM AMEIXA, E QUASE ESCONDE-ESCONDE, SENTINDO O PERTO DA AMIGA LONGE.
Em minhas mais ou menos quinze mil manhãs
Eu olhava a sua casca vistosa, enquanto comia a fruta
E, as mulheres solitárias da cidadela!
Eu entendi você banana prata, VOCÊ SENSATA, SENTADA PARA OUVIR SERENATA.
O que passa é um filme, quase eu, cana-de-açúcar, E OS SEUS CABELOS PENTEADOS...
E, as mulheres solitárias, num abrigo sem vestimentas!
O que me fez satisfeito nesta manhã de inverno!
Bananas prata, uma memória um acordo?
Entre o sono, uma vontade e as suas cores tão vibrantes
Um amor em decadência, com um amor que ainda existe
Das mulheres solitárias, que vivem e viveram no planeta
Uma manhã, dentro de outra manhã, destas manhãs que só nós conhecemos o nome
Das frutas que adoçam ao natural
Do que vi num simples sono marcado, para não dormir assim tão cedo
Dos meus eus...
Que navegava,
numa terra pouca amada,
eu entendi você banana prata!
O tempo irreversível, ao sol esmaecido
Visão confusa, lados opostos,
entre frutas, mulheres COM FRUTAS, e solidão À dois,
num dia onde tudo foi noite SALADIANA.
Pela manhã ao vigiar à fome, com meus olhos e olhar DE LINCE,
eu entendi a sua eterna tristeza,
eu que não estava com tanta fome assim,
e as mulheres solitárias QUE VIVIAM, E AS OUTRAS que AINDA VIVEM No canal?
A sua eterna tristeza,
embora feliz, sua identidade é servir,
eu entendi você banana prata,
e as mulheres FRUTÍFERAS E, solitárias...
( ... IMAGENS GOOGLE ... )
MOISÉS CKLEIN.
Eu entendi você banana prata!
Eu entendi três mil vezes, banana prata!
Das mulheres que residem e residiram no planeta,
NA CALDA DE PESSÊGO AO SOM DO CLARINETE, NA CAUDA DO COMÊTA.
E, as que gostam de caqui, VIDE FRAMBOESA!
Chorava a AMORA, em seu frio linguajar
E, as que gostam de mamão, um momento solitário de folia e quase nada
E, as que gostam de melão com maracujá
Das mulheres solitárias, que se vêem, para se vê!
E, as que gostam de açaí...
Muda o mundo, mas são sempre as mesmas regras básicas, VERMELHA QUE DÁ VIDA, VESTE A COR DO KIWI.
E, as que gostam de abacate com FARINHA, E CANELA COM abacaxi
Das mulheres solitárias...
Num espaço sem cansaço é de manhã, PELA MANHÃ FRUTA DO CONDE
Eu entendi você banana prata!
E, as que gostam de laranja com maçã, CEREJA COM AMEIXA, E QUASE ESCONDE-ESCONDE, SENTINDO O PERTO DA AMIGA LONGE.
Em minhas mais ou menos quinze mil manhãs
Eu olhava a sua casca vistosa, enquanto comia a fruta
E, as mulheres solitárias da cidadela!
Eu entendi você banana prata, VOCÊ SENSATA, SENTADA PARA OUVIR SERENATA.
O que passa é um filme, quase eu, cana-de-açúcar, E OS SEUS CABELOS PENTEADOS...
E, as mulheres solitárias, num abrigo sem vestimentas!
O que me fez satisfeito nesta manhã de inverno!
Bananas prata, uma memória um acordo?
Entre o sono, uma vontade e as suas cores tão vibrantes
Um amor em decadência, com um amor que ainda existe
Das mulheres solitárias, que vivem e viveram no planeta
Uma manhã, dentro de outra manhã, destas manhãs que só nós conhecemos o nome
Das frutas que adoçam ao natural
Do que vi num simples sono marcado, para não dormir assim tão cedo
Dos meus eus...
Que navegava,
numa terra pouca amada,
eu entendi você banana prata!
O tempo irreversível, ao sol esmaecido
Visão confusa, lados opostos,
entre frutas, mulheres COM FRUTAS, e solidão À dois,
num dia onde tudo foi noite SALADIANA.
Pela manhã ao vigiar à fome, com meus olhos e olhar DE LINCE,
eu entendi a sua eterna tristeza,
eu que não estava com tanta fome assim,
e as mulheres solitárias QUE VIVIAM, E AS OUTRAS que AINDA VIVEM No canal?
A sua eterna tristeza,
embora feliz, sua identidade é servir,
eu entendi você banana prata,
e as mulheres FRUTÍFERAS E, solitárias...
( ... IMAGENS GOOGLE ... )
MOISÉS CKLEIN.