Pálida
Tem que ser assim,
pássaros sem voar,
dores para romper...
plumas sem jardim!
Arrancando trapos de coração,
função minha: aceitar!
percebo imersa na ilusão,
banir, cair, murchar...
Machucando uma desculpa,
assaltando uma saudade,
tornando minha súplica,
nada mais justo, em verdade!
Pois só mesmo você,
em cordial vontade,
transformaria o meu sofrer,
em quista felicidade...