Tudo igual, tal e qual
Não há o que comemorar
quando a solidão ergue um brinde ao meu vazio.
Mais uma vez, sou eu, novamente sozinho,
vendo os fogos queimarem num céu tão distante.
E meu sonho agora é irrelevante.
De nada adiantou as promessas passadas.
Lágrimas quentes percorrem meu rosto cansado,
outro dia que passa quase inalterado,
na certeza de que nada mesmo irá mudar...