Tudo igual, tal e qual

Não há o que comemorar

quando a solidão ergue um brinde ao meu vazio.

Mais uma vez, sou eu, novamente sozinho,

vendo os fogos queimarem num céu tão distante.

E meu sonho agora é irrelevante.

De nada adiantou as promessas passadas.

Lágrimas quentes percorrem meu rosto cansado,

outro dia que passa quase inalterado,

na certeza de que nada mesmo irá mudar...

POETA VIRTUAL
Enviado por POETA VIRTUAL em 25/12/2008
Reeditado em 11/07/2013
Código do texto: T1351972
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