TORMENTOS DE AMOR

TORMENTOS DE AMOR

(Sócrates Di Lima)

Minhas noites são vendavais,

São inquietas e anormais.,

Fazem-se turbulentas, me toma o sono,

E nesse calvário, me entrego ao abandono.

Cada noite que atravesso, é de fato triste,

Me pego sempre sozinho e infeliz.,

Não consigo desfrutar desse amor que existe,

E que me cobra por tudo que não fiz.

Minhas noites são tenebrosas,

Vivem em trovoadas e escancaradas.,

São noites de visões horrorosas,

É solidão, é tristeza que se fazem acompanhadas.

Cada noite minha, seria melhor vivida,

Se quem eu amo comigo estivesse.,

É o meu castigo por amar toda uma vida,

A mulher que na minha vida jamais aparece.

(Em 23/09/2008-Registrada)

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 24/09/2008
Reeditado em 14/09/2010
Código do texto: T1193997
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