Qual é a verdadeira finalidade da existência.
A vida é a vida se você soubesse a verdade a respeito da existência iria certamente, a loucura.
Em razão de não existir sentido para tudo que existe, motivo pelo qual nada existe, apesar da existência do cosmo, pois não há finalidade para o homo sapiens, a não ser a morte.
A não finidade é tão profunda, em que todas as coisas são absurdas.
Entretanto, o fundamento da vida tão somente existir e reproduzir, a importância de comer, cagar, dormir e fazer sexo para poder estar nesse mundo.
A reprodução testosterônica e estrogênica, o futuro da existência, o mundo hormonal.
O sapiens é o resultado de alguns minutos de sexo, como produto do instinto testosterônico.
Imagino normal, encaro a vida com naturalidade, grandeza de cognição, a existência sendo o absurdo dos absurdos, porque tudo é exatamente absurdo, sem finalidade.
Existimos porque existimos.
Portanto, não existe uma única razão para existir, motivo pelo qual existe o suicídio, a pessoa imagina que viver é perda de tempo.
Viver e morrer de certo modo, o mesmo propósito.
Tudo nasceu do nada, razão pela qual nada somos, o universo em sua complexidade é abssurdo, a única coisa não absurda é o infinito, vazio, escuro e desértico, entretanto, cheio de gelo.
Nascemos, crescemos, as vezes envelhecemos e morremos, não existe outra perspectiva a não ser a morte.
O homem é um ser para a morte, sendo a referida o fim da existência, quando morremos acabamos.
O nosso corpo, como produto do cosmo, resultado dos átomos quânticos, antes energia quântica, voltamos a ser poeira do universo.
Somos apenas replicações da primeira célula mater, o nosso DNA mitocondrial, motivo pelo qual os animais têm exatamente o mesmíssimo DNA, a tal ponto, na existência, há uma única espécie.
Somos o terceiro chimpanzé, qual o motivo do nosso orgulho, a não ser a fraqueza ontológica.
Se somos ricos, porque conseguimos extrair o bem estar por meio da mais valia.
Geneticamente, somos diferentes formas de vida, entretanto, não múltiplas espécies, a única diferença do homem em relação a qualquer animal é o mundo linguístico.
Entretanto, só falamos porque somos bípedes, achamos importantes quando na verdade somos insignificantes, pois na prática nada somos.
A impotância do homem está no ter, não no ser, pelo fato que o ser não tem significância.
Como nada somos, em um ato covarde, por desespero e medo, criamos ideologicamente deus, céu, diabo, inferno, alma e ressurreição.
Todavia, tudo isso é apenas ideologização do medo, perversão da existência, o homem que tem fé é essencialmente covarde, por acreditar em algo sem existência, por ser insignificante e pensar que é importante.
O homem que tem fé, não consegue entender o seu próprio tamanho, criou deus como mecanismo de fuga.
Se não existimos antes da nossa existência, posteriormente, com a morte, perdemos a existência, motivo pelo qual nada somos, a não ser o tempo presente em um breve instante.
O restante do tempo, que é permanente corresponde a energização da poeira quântica mimetizada no universo.
A ressurreição não existe, devido a não existência da alma, a mesma somente cognição, o corpo massa atômica.
Morremos acabamos, somos poeira química do universo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.