O homem só criou Deus por não aceitar no mundo, o papel da sua insignificância.

Deus não existe, só existe na cabeça de uma pessoa absolutamente inculta, totalmente descognitivada.

Quando a ciência avança, Deus morre, deixa de existir, toda pessoa que tem fé é ignorante, o indivíduo culto e honesto é ateu.

O mundo só é evoluido, quando a nação é ateia, pois o ateismo é fruto da evolução em todos aspectos culturais e científicos desta evolução.

Não faz sentido acreditar em Deus, a crença em um ser superior é absurda, para alguém acreditar em Deus tem que ter uma consciência mitológica.

O homem acredita em Deus por não ter cultura, todo crente é ingênuo, abobado, devido a ausência do desenvolvimento cognitivo, a pobreza da razão faz o homem ter medo da sua insignificância.

O ser é o nada, morreu acabou, o homem transforma-se em poeira química do universo, o sapiens não aceita ser massa atômica como produto da energia quântica.

O homem é essencialmente covarde em não aceitar a sua natureza atômica.

Portanto, acreditar em Deus é burrice, se a pessoa acredita que Deus existe, devido a sua indigência cognitiva.

A vida só tem um sentido, existir e reproduzir, deste modo, funciona o instinto, assim sendo, a importância da replicação.

O indivíduo que acredita em Deus é arrogante, ter fé significa ser petulante, a vida não tem sentido, tudo é absurdo, o absurdo é a normalidade.

É absurdo existir, da mesma forma reproduzir, acreditar em outra vida é imaginar superior a qualquer bicho, quando não somos, temos a mesma genética, evoluimos do único DNA mitocondrial.

Todos os animais são subprodutos da natureza, razão pela qual somos mimetizações naturais desta poeira química.

Não procure sentido para a existência, pois não há finalidade para a vida, desta forma, a felicidade é uma ilusão.

A diferença do homem com o macaco chimpanzé não é o DNA, entretanto, a linguagem, o homem é o que é, porque fala, motivo pelo qual o homem é o terceiro chimpanzé.

Somos frutos da evolução do bipedismo, sapiens porque nasceram as cordas vocais.

Nada além desta proposição, então qual a finalidade da existência, não há razão para o homem existir, Deus é tão somente um delírio cognitivo.

O ser humano só criou Deus por não suportar a sua insignificação, o homem cria contos de fada, para justificar o próprio nada da sua existência.

Todo homem que diz ter fé, é perigoso pelo fato de ser essencialamente mentiroso, consciente ou inconscientemente.

Quem fala da ressurreição ou da reencarnação, vive para enganar o povo.

Deus é uma construção social, cultural, a vida em si é injusta, o homem inventou Deus porque é injusto a morte, morremos acabamos, como se nunca tívessemos existidos.

Por que existimos, quando na prática não existimos, somos a eterna replicação da primeira célula mater, nada além desta genealogia evolutiva.

Portanto, o homem em si é o instante da sua replicação, para atender a crueldade do instinto, existir, reproduzir e morrer, motivo pelo qual é fundamental, comer, cagar, dormir e transar.

Cuidado com aqueles que pregam Deus, pois são estelionatários da indigência cognitiva, querem levar vantagem econômica, com o abobamento do povo simples e pobre.

Sobretudo, os pentecostais que usam o nome de Jesus Cristo para ganhar o poder político, quando um político declarar cristão, fuja porque está diante de um espertalhão.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.