O tempo é o fluido de um breve instante, posteriormente, nada será, nem mesmo a brevidade da lonjura da imaginação.
Chega um tempo, que o tempo passa, a replicação mitocondrial do último instante, deste modo, o encerramento da única célula mater, a respeito daquela variável específica, determinante de todos os seres.
A misericordia do frio, da criação da energia hidrogênica.
Deste modo, o fim do átomo quântico, entretanto, a continuidade interminável da energia quântica.
A cognição termina, a matéria dissolve mimeticamente na poeira química do universo.
Sem linguística, acabam as ideologias das diferenças morfo-fenótipas, o mundo a incruzilada das ilusões.
Com efeito, o mais profundo silêncio no infinito, o mesmo sol, a mesma hidrogenização do único espaço geoastrofisicado.
Pergunto se somos diferentes, as diversidades das espécies, quando existe apenas um DNA, as variáveis das mesmas espécies, todavia, tão somente as formas de vida.
A sorte que ficamos bípedes, nasceram as cordas vogais, surgindo na garganta o som, produzindo as palavras desenvolvendo a cognição.
Que encantamento, a terra com sua formatação perpendicular ao polo norte, distante do sol, motivo pelo qual nasceu o ocidente.
Deste modo, somos e não somos bichos, geneticamente somos, com a mesma massa carbônica, o nosso privilégio, a disposição do dedo polegar.
Portanto, somos essa breve passagem, posteriormente, uma interminável escuridão, em outros tempos de outros tempos, a continuidade do mesmo universo.
As estrelas dançando no céu, colorindo o mundo cosmológico, na evolução dos pongídeos aos proto-hominídeos, uma longa replicação ao homo sapiens.
De platão a Jesus Cristo, hoje a neurociência, descrevo o mundo pós-contemporâneo, da Etiópia a Faixa de Gaza, chegando a Mesopotâmia, entre as genealogias a cidade de Vasconcelia.
Em nossos dias, a colonização do mundo, em uma retrospectiva histórica a origem do vazio, quando tudo era escuro, frio, completamente desértico, originando através do gelo, a única fonte quântica existente.
Acasos e acasos a complacência desses acontecimentos.
O que sempre prevalecerá, a inexistência da existência, o eterno retorno do nada, na criação dos átomos quânticos.
Com efeito, posso categoricamente afirmar, o tempo não existe, passado, presente e futuro, metáforas da imaginação, um breve instante tal qual é a eternidade dos sonhos.
Inefáveis metafísicas.
Assim sendo, o fluido da eternidade, em um momento extemporâneo, posteriormente, a mimética do vosso sumiço, sendo o que sempre fomos, neste presente reminitente, esse mundo contemporâneo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.