A coloração do universo cognitivo.
Eu não sou o mundo, nem mesmo a imaginação deste espaço geoastrofisicado, tenho nos lábios o indelével sorriso da pastagem deste solo indomesticável.
Sei apenas como é criado o gado, a procura desta poeira vermelha quantificada na energia quântica, neste campo idiossubjetivado.
Aquiescencia escatológica desta premência injustificável, sou a arqué deste ser a fortiori, empírico, desta premissa etnocêntrica postulada.
Ilpsi litteris aos vossos propósitos logocêntricos, et sum cogitaritum ad ratio sapienitum ab dominitatio.
A hidrogenização das estrelas colorindo o infinito, como se a terra fosse idiossincrática, proper-rem nesse universo propositado.
A razão instrumentalizada de Horkheimer ao lupemzinato do materialismo histórico, a superação triáde da dialética hegeliana.
Na eliminação do sujeito da terceira exclusão.
O novo cartesianismo nesse universo, a sua magnitude, desta complacência apodítica, a vossa peremptoriedade assertórica.
Conditio sine qua non, a destinação do velho dasein em alemão, a presença continuada do vosso eskathós.
Deste modo, a heurística das vossas proposições, hilozoísmo hermenêutico, heteronômico.
Na produção testosterônica do vosso sangue saturado, ataraxia fenomenológica do vosso demiurgo epicúrico ao deleite das intuições fantasmagóricas.
A hilética derretida nos corpos metafisicados, ao laleio balbuciado nessa vilipendiada ideologização territorial.
Compreenda então, a sapiencidade dos sonhos perdidos na ideologização deste mundo desejado.
Com efeito, sem nenhuma propositura apofântica, o medo desta ratio ad sum descognitatio.
Sem entendimento etimológico, afirmação da formulação da exegese nietzschiana.
Sempre atomicizada pela genética mitocondrial, no começo de tudo, a epistemologização através dos primeiros átomos quânticos.
Pergunto a ti, com veemência, por que somos o que não somos, nesta reticência interminável.
O que devo dizer a vossa pessoa, ao mistério do não entendimento desta cognição indecifrada.
A razão do mundo linguístico, este é o desejo, possivelmente, o único propósito da nossa existência.
Nada além do hidrogênio iluminando o universo, a alma murmurando os sonhos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.