Nietzsche: A explicação qual o significado, O nascimento da tragédia grega, em Sócrates e Platão.
O nascimento da tragédia grega, livro elaborado por Nietzsche, uma veemente crítica ao pensamento grego, sobretudo, aos dois grandes filósofos, Sócrates e Platão.
A existência do espírito separado do corpo, como se no homo sapiens existissem duas realidades distintas, a alma e o corpo, base epistemológica objetivando a fundamentação da Teologia Patrística de Santo Agostinho.
Deste modo, o nascimento da Filosofia Patrística como sustentação da metafísica transcendental, na justificação da dominação econômica, nascendo no ocidente a consciência escrava, o homem fraco sem perspectiva civilizatória.
Portanto, a tragédia grega uma representação política social, como fundamento a aceitação incondicional do espírito ou seja da alma, a dominação da cognição, a essência da cultura cristâ.
Exatamente, na Grécia a criação de uma ideologia da resignação, aceitação da cognição ao mundo do domínio econômico, a pocriação fundamentada na fraqueza do espírito cognitivo.
O sapiens absolutamente ignorante, o homem do ponto de vista da cultura proviniente de um mundo subjulgado e escravizado através da Teologia metafísica.
A fé uma tragédia humana, a desvalorização do corpo, na perspectiva da valoração da alma, deste modo, a ressurreição do espírito, Santo Agostinho, pois na realidade tal Filosofia é uma mistificação da consciência praxiológica.
Assim sendo, a Filosofia socrática e platônica a representação da desvalorização da matéria, objetivando a ressurreição da alma, desvalorizando o corpo, pois a existência sapiens, um modo de punição, a felicidade consistindo na morte, libertando a alma do corpo.
Para Aristóteles outro filósofo grego, considerava Sócrates e Platão delíricos, devido a não existência da alma, sendo a referida tão somente a cognição, a mesma teria fim com a morte do corpo.
Portanto, sem ressurreição crítica a Santo Agostinho, sem reencarnação crítica ao espiritismo primitivo, Sócrates e Platão, o homem morto, Aristóteles, tudo termina na materialidade da existência.
Nietzsche escreve outra obra fenomenal, o AntiCristo, com o objetivo da compreensão da geneologia moral cristã, buscando a superação do sistema filosófico platônico.
Deste modo, a destruição da Filosofia ocidental, pois devido o cristianismo, a moral cristã não valoriza o crescimento da vontade e da potência, nascendo o homem enfraquecido moralmente do ponto de vista da cognição.
Sendo que o cristianismo existe para travar o desenvolvimento sapiens não deixando o homem efetivar a sua potência, sendo a manifestação da vontade dos fracos, a moral escrava, os cristãos são responsáveis pelo não dessenvolvimento civilizatório.
Portanto, para salvação da civilização é necessário a destruição da Filosofia grega, particularmente, o sistema platônico, não se destrói o cristianismo, sobretudo, a Teologia de Santo Agostinho sem destruir a Filosofia grega.
Sem a destruição do cristianismo, não será possível a evolução civilizatória entre os sapiens.
Para Nietzsche deus está morto, a dificuldade é o seu sepultamento.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos, Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos. dos nossos sonhos.