A imaginação do brilho do tempo.

Você sabe o que é ficar velho, com os ossos enfraquecidos, com dentes apodrecidos, quando os olhos não recebem mais a luz do sol,

Então envelhecido, os pulmões não coseguem respirar, aculando líquido, sem oxigenação no sangue, o coração não quer mais bater.

A pessoa sozinha no mundo, sem ninguém para cuidar, sem poder guiar o carro, com pouco dinheiro para poder comprar comida.

Então vem o governo federal só pensando em inclusão social, quando o rico compra o direito de estudar medicina em uma faculdade particular.

Deste modo, o cidadão na fila, solitariamente esperando o momento da morte, com esperança da existência de outra vida, para poder ressuscitar ou reencarnar, tal fundamento é a prova da existência de deus.

Motivo pelo qual sou absolutamente ateu, pois sei que o futuro da hilética é o corpo transfomar-se em pasto bacterológico.

Entretanto, a malandragem metafísica, pastores e padres enganando o povo pobre com indigência cognitiva.

Todavia, um bom menino de boa formação acadêmica estudando filosofia, na melhor universidade paulista.

Os ossos dos envelhecidos transformando em poeira química do universo, todavia, tudo continua existindo, replicando com a finalidade da exisência exaurir em um tempo incerto.

Enquanto isso, o universo buscando a morte dos sóis, esperando pelo término da energia hidrogênica, objetivando retorno de tudo que existe,

Entretanto, o pobre velho com tristeza na alma, com a cognição demolida, pergunta para si mesmo, para onde foram os amigos.

Deste modo, a dor determinando as emoções, sem conseguir imaginar outra perspectiva, o indivíduo consegue ter certeza da existência de deus.

Com efeito, efetiva-se as grandes ilusões, sem entender o mecanismo da replicação, o indivíduo treme de medo.

O funcionamento da célula quântica na evolução das espécies, na mecanicidade do único DNA existente.

Portanto, desprotegidamente o velho reflete, o sentido da existência, quando o próprio sangue não produz mais o hormonônio testosterônico.

Assim sendo, não poderá ser viabilizado o esperma, diante uma moça bonita não compreenderá o brilho da felicidade.

Sem saber a importância do dormir, comer e cagar, vislumbra com o mundo metafisicado.

Com efeito, com dor no peito, sem ninguém entender a historidade do tempo, a importância do instante, imagina a perfeição do espaço geoastrofisicado.

Deste modo, um grito sussurrado sai da garganta, por não ser mais possível o som das cordas vocais.

Tornando inúltil a passagem das florestas ao mundo das savanas, o bipedalismo, esse tal de Jesus Cristo, que delírio, tamanha loucura.

Pensando naquele tempo quando o sapiens imaginava o brilho das estrelas e a incandecência da energia hidrogênica, na na florescência da menor idade. idade.

Sem refletir que o mundo pós contemporâneo é a transformação da virtude em desgraça.

Hoje o fundamento da fé, tão somente a crença na viabilidade do neoliberalismo, em favor do capitalismo rentista, um bando de analfabetos desejando serem políticos, usando as páginas bíblicas.

A realização do tupiniquinismo latino.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/08/2024
Reeditado em 31/08/2024
Código do texto: T8140885
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