Deste modo, o infinito sempre existiu com trilhões e trilhões de galáxias, é formidável o tamanho do universo.
O infinito é simplesmente o infinito, não tem começo, meio e fim, é interminável em todas direções.
Deste modo, o infinito sempre existiu com trilhões e trilhões de galáxias, é formidável o tamanho do universo.
Trilhões de sóis, é assim a realidade cosmológica.
A respeito do planeta terra, um minúsculo ponto azul perdido na imensidão do infinito, dançando e caindo sem sair do seu lugar, sendo regulado pela ausência de lei gravitacional no vácuo.
Com efeito, tudo que existe nessa cosmologia infinita, teve a mesma origem e terá com certeza o mesmo fim, a morte e a ressurreição da matéria, na reconstrução do universo.
Portanto, posso afirmar com veemência, como não existe início e fim para o tamanho do infinito, isso significa que existem bilhões e bilhões de outros planetas exatamente iguais a terra.
O princípio da origem de tudo, tem o mesmo fundamento, nada teve causa, porque o infinito não teve origem.
Assim sendo, é o mais perfeito encantamento deste incompreensível universo.
Muito bonito, a existência de tudo que existe, sendo que tudo é absurdo, a cosmofísica não tem nenhum propósito, não há finalidade, tudo acaba e renasce reformulando o tamanho do infinito.
Desta forma, o absurdo é a normalidade, então nesse espaço geoastrofisicado, em direção a infinitude do cosmo, existem trilhões de trilhões de outros planetas iguais a terra.
Portanto, muito distante, existem a terra, a água do mar as florestas tropicais para outros sapiens lavarem as mãos.
Importante imaginar o fogo, a água, a terra e o deserto da minha imaginação.
Quanto a minha pessoa sou uma partícula desta energização quântica que prende a substancialidade da infinitude deste infinito.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.